quinta-feira, 20 de setembro de 2012

04. JUÍZES (31 -32).

PESQUISADO E POSTADO, PELO PROF. FÁBIO MOTTA (ÁRBITRO DE XADREZ).

REFERÊNCIA:
http://piadasdesalao.blogspot.com.br/



O Justo x O Correto


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31. O JUSTO x O CORRETO
Coincidentemente, dois juízes encontram-se no estacionamento de um motel e, constrangidos, reparam que cada um está com a mulher do outro.

Após alguns instantes de silêncio e de 'saia justa', mas mantendo-se compostura própria de magistrados, em tom solene e respeitoso um diz ao outro:

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 Nobre colega, inobstante este fortuito imprevisível, sugiro que desconsideremos o ocorrido, crendo eu que o CORRETO seria que a minha mulher venha comigo, no meu carro, e a sua mulher volte com Vossa Excelência no seu.

Ao que o outro respondeu:

Concordo plenamente, nobre colega, que isso seria o CORRETO, sim... no entanto, não seria JUSTO, levando-se em consideração que vocês estão saindo e nós estamos entrando...
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32. Por que o Juiz deve ouvir as duas partes? 

Seu Zé, mineirinho, pensou bem e decidiu que os ferimentos que sofreu num acidente de trânsito eram sérios o suficiente para levar o dono do outro carro ao tribunal. No tribunal, o advogado do réu começou a inquirir seu Zé: 
- O Senhor não disse na hora do acidente 'Estou ótimo'? 
E seu Zé responde: - Bão, vô ti contá o que aconteceu. Eu tinha acabado di colocá minha mula favorita na caminhonete... 
- Eu não pedi detalhes! - interrompeu o advogado. - Só responda à pergunta: O Senhor não disse na cena do acidente: 'Estou ótimo'? 
- Bão, eu coloquei a mula na caminhonete e tava descendo a rodovia... 
O advogado interrompe novamente e diz: 
- Meritíssimo, estou tentando estabelecer os fatos aqui. Na cena do acidente este homem disse ao patrulheiro rodoviário que estava bem. Agora, várias semanas após o acidente ele está tentando processar meu cliente, e isso é uma fraude. Por favor, poderia dizer a ele que simplesmente responda à pergunta. 
Mas, a essa altura, o Juiz estava muito interessado na resposta de seu Zé e disse ao advogado: 
- Eu gostaria de ouvir o que ele tem a dizer. 
Seu Zé agradeceu ao Juiz e prosseguiu: - Como eu tava dizendo, coloquei a mula na caminhonete e tava descendo a Rodovia quando uma picape travessô o sinal vermeio e bateu na minha Caminhonete bem du lado. Eu fui lançado fora do carro prum lado da rodovia e a mula foi lançada pro outro lado. Eu tava muito ferido e não podia me movê. Mais eu podia ouvir a mula zurrano e grunhino e, pelo baruio, percebi que o estado dela era muito feio. Em seguida o patrulheiro rodoviário chegou. Ele ouviu a mula gritano e zurrano e foi até onde ela tava. Depois de dá uma oiada nela, ele pegou o revorve e atirou 3 vezes bem no meio dos ôio dela. Depois ele travessô a estrada com a arma na mão, oiô para mim e disse: - Sua mula estava muito mal e eu tive que atirar nela. E, como o senhor está se sentindo? 
- Aí eu pensei bem e falei: .. Tô ótimo!
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